[1] Gosto de ter tudo organizado com antecedência.
[2] Tenho grandes discussões com amigas porque tenho vergonha de ir para a praia com elas. Despir-me para pôr um bikini e assim me colocar à frente de outras pessoas deixa-me desconfortável. Raramente o faço.
[3] Fazer compras é um processo demorado e complicado. Antes de comprar alguma coisa faço uma pesquisa exaustiva ao mercado. Quando a compra envolve um fato-de-banho, a complexidade do processo agrava-se.
[4] Já não tenho tempo para ir à esteticista há dois meses. Improviso a boa condição das minhas pernas, em casa.
[5] Não tive acesso ao e-mail de trabalho durante 5 dias.
[6] Todas as reuniões ibéricas envolvem uma actividade no final do primeiro dia.
Situação de teste à minha capacidade de improviso e adaptação:
No final do primeiro dia de reunião, o formador pergunta:
“Quem tem que ir ao hotel buscar “o bañador”?”
Levantam-se três braços. Eu arregalo os olhos e pergunto ao meu colega português: “O que é um banhador???” “É um fato de banho. Não recebeste o e-mail a avisar que no final da reunião era preciso fato-de-banho e toalha de praia para a actividade?”
***Pânico***
“Eu não trouxe banhador!”
“No hay problema! Compras um numa loja”
***Pânico***Pânico***
Hmm…acho que não vou participar nesta actividade. Nem tenho toalha. Nem chinelos… não organizei nada para isto!
“Afinal o que é que vamos fazer para ser preciso fato-de-banho?”
Piscinas com águas termais. Jacuzzi, bolinhas, água quentinha e massagens no meio das montanhas do sul de Espanha.
Oh não! Eu gosto tanto de termas!
No caminho entre a reunião e o hotel, onde todos se iam vestir para ir às termas, a Cláudia hesita! O que fazer!! E foi isto o que fiz:
Fui com o grupo para as termas, fui à loja e escolhi um fato-de-banho em 2 minutos, experimentei-o no provador durante 3 minutos, fui para os balneários, vesti-me, enrolei-me na toalha que tinha “roubado” do hotel. Fui até à beirinha da piscina, pousei a toalha e fiquei enfiada na água borbulhante com os meus colegas durante uma hora a receber massagens aquáticas.
E assim num instante testei a minha capacidade de improviso e adaptação. Às vezes mais vale não perder muito tempo a pensar.
[2] Tenho grandes discussões com amigas porque tenho vergonha de ir para a praia com elas. Despir-me para pôr um bikini e assim me colocar à frente de outras pessoas deixa-me desconfortável. Raramente o faço.
[3] Fazer compras é um processo demorado e complicado. Antes de comprar alguma coisa faço uma pesquisa exaustiva ao mercado. Quando a compra envolve um fato-de-banho, a complexidade do processo agrava-se.
[4] Já não tenho tempo para ir à esteticista há dois meses. Improviso a boa condição das minhas pernas, em casa.
[5] Não tive acesso ao e-mail de trabalho durante 5 dias.
[6] Todas as reuniões ibéricas envolvem uma actividade no final do primeiro dia.
Situação de teste à minha capacidade de improviso e adaptação:
No final do primeiro dia de reunião, o formador pergunta:
“Quem tem que ir ao hotel buscar “o bañador”?”
Levantam-se três braços. Eu arregalo os olhos e pergunto ao meu colega português: “O que é um banhador???” “É um fato de banho. Não recebeste o e-mail a avisar que no final da reunião era preciso fato-de-banho e toalha de praia para a actividade?”
***Pânico***
“Eu não trouxe banhador!”
“No hay problema! Compras um numa loja”
***Pânico***Pânico***
Hmm…acho que não vou participar nesta actividade. Nem tenho toalha. Nem chinelos… não organizei nada para isto!
“Afinal o que é que vamos fazer para ser preciso fato-de-banho?”
Piscinas com águas termais. Jacuzzi, bolinhas, água quentinha e massagens no meio das montanhas do sul de Espanha.
Oh não! Eu gosto tanto de termas!
No caminho entre a reunião e o hotel, onde todos se iam vestir para ir às termas, a Cláudia hesita! O que fazer!! E foi isto o que fiz:
Fui com o grupo para as termas, fui à loja e escolhi um fato-de-banho em 2 minutos, experimentei-o no provador durante 3 minutos, fui para os balneários, vesti-me, enrolei-me na toalha que tinha “roubado” do hotel. Fui até à beirinha da piscina, pousei a toalha e fiquei enfiada na água borbulhante com os meus colegas durante uma hora a receber massagens aquáticas.
E assim num instante testei a minha capacidade de improviso e adaptação. Às vezes mais vale não perder muito tempo a pensar.
2 comentários:
Desculpem a pobreza deste post. Ando com falta de paciência para pensar e para escrever alguma coisa minimamente decente.
Vou ver se me lembro de outra coisa para escrever.
olha k bem! assim é k é ! uma mulher *** é pior que um homem bebado
eu gostei do post!
***= nao me lembro da expressao...
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